Deformidades como raquitismo e espinha torcida podem ter origem numa avitaminose, conseqüência de má alimentação, mas também podem ser de origem hereditária.
Relativamente freqüente no Guppy parece ser a mudança de sexo, mas só se conhecem casos de fêmeas virarem machos.
Em alguns casos são capazes de fecundar.
Outra curiosidade é o hermafroditismo observado em guppies.
SPURWAY ( 1957 ) fez algumas interessantes observações a respeito: de 19 animais garantidamente virgens , 18 permaneceram externamente fêmeas. Só uma, após a primeira cria, desenvolveu um gonopódio.
Exames posteriores mostram que todas elas produziam espermas ao lado de seus ovários.
A aplicação de hormônios sexuais por alguns criadores é um recurso usado para " mostrar " as cores normalmente latentes nas fêmeas.
Tratando-se fêmeas com hormônios masculinos, de fato elas colorem muito mais, mas também tendem a formar gonopódio, ficando estéreis ou até mudando de sexo.
Fêmeas tratadas, mesmo com doses pequenas , dão muito menos filhotes por cria. Ainda não foram feitos testes para avaliar os efeitos secundários conseqüentes da anabolização.
Porém, já foi verificado que fêmeas fecundadas e " tratadas " transmitem os hormônios aos fetos, pois existe um fornecimento de água possibilitando a transmissão de oxigênio e sais, ou outras substâncias, das fêmeas para os embriões no ventre, mesmo que não haja propriamente uma ligação entre mãe e filhos.
Cruzamentos com outras espécies já foram tentadas diversas vezes, mesmo assim são bastante raras. Tem-se notícias de bastardos produzidos por cruzamento de:
Poecilia reticulata ( fêmea ) X Limia vittata ( macho ) .
Poecilia reticulata ( fêmea ) X Heterandria formosa ( macho ) .
O cruzamento mais freqüente é o de Poecilia reticulata com o
Poecilia velifera ( molinésia ), e parece produzir mestiços bem diferentes .
Para os menos avisados ainda convém alertar que as cores e enormes nadadeiras dos Guppies de hoje nada tem a ver com cruzamentos fora da espécie.
São mesmo produtos da seleção que apenas explora características já inerentes ao Guppy.
Também não consta existirem raças ou subespécies como talvez algum principiante pense.
Fonte: http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs.aspx?cmm=24678836&tid=2587145336850571520
Oi Lú,
Eu não sabia que os peixinhos poderiam tbm ter essas complicações em relação ao sexo ... hihihihihihihi ... nem eles escapam né?
Passei aqui para saber como vc está e desejar um ótimo final de semana.
Beijokas, e não deixe de aparecer lá no bloguinho tá? Eu sinto a sua falta apasar de vc não ser crocheteira ... kkkkkkkkkk
Káthia