A homeopatia no tratamento de peixes


Fonte da imagem: es.gov.br

O que é homeopatia ?

Em geral, as pessoas associam a homeopatia ao tratamento caseiro de doenças, através de ervas medicinais, automedicação decorrente de conhecimento empírico popular. Já os consumidores de "produtos naturais", tão em voga na atualidade, conhecem a homeopatia apenas por uma opção de cura natural de ação lenta e paleativa. Ao contrário do que se pensa, a Homeopatia é rigorasamente uma ciência, trata-se de uma Escola de Medicina, surgida no final do sec. XVIII do inconformismo de um médico Alemão, Dr. Samuel Hahnemann.

A lei dos semelhantes

Numa posterior fase de estudos, Hahnemann conclui a segunda descoberta que abalou a medicina tradicional de então: ficava estabelecido que uma substância pura e concentrada desencadearia num organismo sadio, uma série de reações que a mesma substância, em diluição fraquíssima, anularia num organismo enfermo. Os semelhantes curam os semelhantes (Similia Similubus Curantur). Esta lei deu origem à nova Escola de Medicina na Europa, que passaria a ser conhecida como " escola Homeopática", denominação vinda do grego "Homonios ( semelhantes ), "Pathos" ( doença ).

Medicamentos Principais e Aplicação

Os medicamentos homeopáticos são substâncias ministradas em diversos graus de diluição : 1º , 2º , 3º , 4º , 5º , 30º , etc; adequadas ao quadro de sintomas que a doença apresenta. Para ministrar os medicamentos em diluições ou doses proporcionais aos peixes de que se vai tratar, deve-se levar em consideração o seu porte e peso específicos.

Aquaristas podem utilizar os remédios relacionados a seguir, já aprovados anteriormente em pesquisa pioneira deGastão Botelho e A. Bergamini de Abreu que apresentam os resultados com homeopatia no livro: Doenças e Tratamento de Peixes ornamentais ( 9º edição, Livraria Nobel, 1985 ).

Arnica 5º : lesões cutâneas, quedas e pancadas.

Sulphur 3º : parasitas cutâneos ( Íctio, etc ).

Mercurium 3º : úlcera de córnea e do aparelho digestivo.

Euphrasia 5º : conjutivites, turvação branca nos olhos causados por ferimentos, inflamações e outras doenças oculares.

Ferrum 3º : doenças anêmicas originárias por deficiência de ferro na alimentação.

Calcária Carbônica 3º : raquitismo, doenças das glândulas e de pele.

Barita Carbônica 3º : desnutrição e enfraquecimento.

Argentum Nítrico 3º : emagrecimento sem razão aparente e úlceras da pele.

O uso da Homeopatia é vantajoso para o aquarista, sendo dificil a remoção do peixe doente, poderá tratar o mesmo no aquário comunitário, evitando que o equilíbrio biológico do aquário seja destruido por outros tipos de medicamentos.

A Medicina Homeopática não pretende ser a única ou melhor opção de cura entre o que se conhece no campo científico, mas desde o início, a sua terapéutica tem por diretriz o lema: "PRIMUS NON NOCERE" ou seja, Primeiro Não Prejudicar.

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O efeito da amônia nos peixes - Parte 2


Origens da Amônia


Os animais podem eliminar o nitrogênio do organismo de 3 formas :

ácido úrico , uréia ou então amônia.
A escolha do organismo, de uma delas, depende das características destes compostos químicos. Durante sua evolução, os peixes optaram por excretar o nitrogênio na forma de amônia, pois este produto apesar de ser altamente tóxico, é o mais solúvel na água.

A fonte mais importante de amônia são os próprios peixes, que as eliminam como produto final das proteínas.

Os restos de comida são atacados pelas bactérias, que transformam suas proteínas em amônia.

Os peixes mortos também sofrem a ação das bactérias.

Transporte dos Peixes

A amônia afeta os peixes fazendo com que o sangue perca a capacidade de transportar oxigênio. O peixe sofre, portando, um processo de asfixia.

Peixes que são submetidos a longas viagens, ficam expostos em sacos plásticos, a altos níveis de CO2 e amônia.

Diminui-se o efeito desses 2 elementos quando é injetado oxigênio no saco plástico antes de ser fechado e pela baixa temperatura.

No transporte a baixa temperatura serve para diminuir o metabolismo dos peixes e assim diminuir o consumo de oxigênio e a excreção.

Sintomas de envenenamento

Como já foi dito anteriormente, o peixe intoxicado por amônia sofre um processo de anoxia ( falta de oxigênio ), pois seu sangue perde a capacidade de transportar o oxigênio para os tecidos.

Os peixes intoxicados nadam na superfície da água e tem a respiração acelerada.

Estes sintomas são os mesmos que apresentam quando estão em água com pouco oxigênio ou quando sofrem um choque pela mudança de pH.

A amônia também pode causar dano nas brânquias, pele, e nas nadadeiras, provocando um aparecimento de manchas vermelhas e até mesmo ulcerações.

Estas regiões tornam-se vulneráveis a infecções por bactérias ou fungos.

Conclusão
A amônia é o principal fator de mortandade de peixes em lojas e grandes atacadistas, nos aquários de nossas casas, o cuidado para controlar esse perigo sempre presente, devem ser levados em conta, principalmente em aquário superpovoados.

Devemos realizar sempre TPAs em nossos aquários.

Não bastando apenas repor a água que evapora... é preciso tirar parte da água do aquário e substituí-la por água nova (descansada ) sem cloro e com mesma temperatura e pH.

Lembrando sempre que a água evapora, mas a amônia não.

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O efeito da amônia nos peixes - Parte 1



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Para lojistas e atacadistas de peixes, que lidam com grandes quantidades, o fator que mais causa morte nos peixes, é a amônia.

Nos nossos aquários domésticos também pode ser um problema, principalmente para os novatos, que insistem em superpovoar o aquário e não fazem TPAs ( trocas parciais de água ).
A filtragem, principalmente a biológica elimina boa parte da amônia ou até mesmo toda ela ( se não houver uma superpopulação ).

Se uma grande quantidade de peixes for concentrada em pequeno volume de água o resultado é que o nível de amônia dissolvida na água aumenta gradualmente, até atingir índices letais !

A ação da amônia :
Foram feitos testes com Guppies ( Poecilia reticulata ) com diferentes concentrações de amônia e os resultados depois de 48 horas foram os seguintes :

5 aquários com 10 peixes em cada
( sem receber alimento, para não interferir nos resultados ) :

Aquário 1 : sem amônia = todos vivos.
Aquário 2 : ( 3 p.p.m. ) = 1 morto.
Aquário 3 : ( 5 p.p.m. ) = 3 mortos.
Aquário 4 : ( 7 p.p.m. ) = 8 mortos .
Aquário 5 : ( 9 p.p.m. ) = 9 mortos .

PS: p.p.m. significa partes por milhão, o mesmo miligrama por litro.

Pode verificar que peixes que estiveram em água com alto teôr de amônia, ao serem transferidos para outra água ( mesmo pH , dH , temp. ) sem amônia, se recuperaram em pouco tempo.

Sabe-se que a amônia é mais tóxica em aquários com água alcalina do que em aquários de água ácida.
A temperatura também influencia no resultado dos testes.

2 aquários com 10 peixes cada e água com 5 p.p.m. de amônia
(resultado depois de 48 horas ):

22 C = 6 mortos
28 C = todos mortos.

Quanto maior for a temperatura, mais grave será o efeito da amônia.

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Resfriado

A mudança brusca de temperatura na água de um aquário para outro pode dar causa ao resfriado dos peixes. Quando transportados de aquários com temperatura mais altas para águas sem aquecimento ( choque térmico ) estamos concorrendo para que eles se resfriem . Os sintomas do resfriado são:
1) Perda da estabilidade por acharem suas bexigas natatórias afetadas, cambaleando de um lado para outro.
2) Vermelhidão excessiva das brânquias.
3) Empalecimendo de suas cores.
4) Permanência com a boca aberta na superfície da água.
5) Perda de apetite.

Peixes que apresentam os sintomas acima descritos estão provavelmente atacados por resfriado; neste caso a melhor maneira de curá-los é aumentar diariamente a temperatura de 1 C até atingirmos a casa dos 27 C .

O resfriado é também conhecido popularmente como tremores dos peixes, <<>> dos peixes, que se caracteriza pela maneira de nadar sacudindo o corpo.

É geralmente, o primeiro passo para contrair o Íctio.

As maiores vítimas do resfriado são os Poecilídeos, por necessitarem de temperatura por volta dos 25C para o seu bem estar.

A alimentação inadequada, aliada à baixa temperatura da água, provoca nos Molinésias a conhecida "tremedeira" devido as condições mesológicas. Essas espécies são vegetarianas, necessitam de verduras devido ao seu aparelho digestivo e, se lhe dermos só alimentos secos , ricos em farináceos , estaremos predispondo-os à " tremedeira " .

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Musgo de Java


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Musci

Hypnaceae Vesicularia C. Müller, 1896

135 espécies; regiões quentes do mundo todo. Dentre os 30 gêneros que compõem a família Hypnaceae, somente a Vesicularia possui representantes aquáticos.
Poucas espécies, do Sudeste da Ásia e África, são aquáticas submersas.

Vesicularia dubyana (C. Müller) Broth

Nome vulgar: musgo de Java

Origem: sudeste da Ásia.

Vesicularia dubyana possui hábitos anfíbios, podendo ser encontrada nas matas tropicais e sombrias da Ásia, onde vegeta sobre troncos caídos, pedras ou diretamente no solo úmido.

As folhas, muito pequenas e de colorido verde escuro, desenvolvem-se sobre hastes irregularmente ramificadas, formando um emaranhado disforme. Quando cultivada emersa em paludários e aquaterrários, as folhas tornam-se mais largas e adquirem colorido verde brilhante. Em aquários é utilizada para recobrir troncos e pedras, aos quais adere firmemente. Alastra-se de modo relativamente rápido. Requer água cristalina, temp. entre 20 e 25C e água pouco mineralizada.

Vesicularia dubyana, é a planta mais utilizada por criadores como local de desova para peixes. Muitas espécies de peixes preferem depositar seus ovos nesse musgo.

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Ascite Infecciosa ( Hidropisia )

A doença é produzida por uma bactéria denominada PSEUDOMONAS punctata, tipo Ascitae.
Esta enfermidade é também conhecida por HIDROPISIA (inchação da região ventral) e não tem cura segundo alguns. Por sorte, ataca muito pouco os peixes ornamentais, sendo a família dos Ciprinídeos as mais suscetíveis à doença. É infecciosa e hereditária.

PSEUDOMONAS punctata tipo Ascitae é uma bactéria patogênica (causadora de doença) existente em água doce.
Peixes atacados por essa bactéria ficam tão inchados que as escamas chegam a formar um ângulo de 85 graus em relação ao corpo.

Quando manifestado a Hidropisia, o peixe deve ser separado e submetido a banhos de cloromicetina, terramicina, estreptomicina ou outros antibióticos como medida de higiene curativa e preventiva.

O Professor SCHÄPERCLAUS recomenda o isolamento do peixe enfêrmo e banhos de 8 horas de cloromicetina em 1 litro de água a 24 / 25C.

Além disso, é necessária uma desinfecção total do aquário e das plantas.

Sobre essa terrível doença, transcrevi o que diz o Dr. ROSS F. NIGRELLI, patologista do Aquário de New York, em “Peces Y Acuarismo”, Out de 1962 - Buenos Aires - Argentina:

" A Hidropisia dos peixes não é curável porque é proveniente de uma degeneração cardíaca ou renal motivada por toxinas paralisantes; são de origem fermentativa, tumoral ou parasitária. "

IVO PENNA, experiente aquarista, cita a cura dessa doença, utilizando uma medicação específica, 250mg de aureomicina para 20 l de água, pelo espaço de 3 dias , sendo renovada sua solução.

Durante o tratamento, o peixe deve ser alimentado, devendo-se usar aerização e aumento da temperatura.
A utilização da aureomicina nas doses aqui recomendadas não causa esterilidade aos peixes (ovíparos) tendo os mesmos posteriormente acasalado e procriado.

Esta medicação foi utilizada em Betta splendens (Peixe de briga), com sucesso por aquele aquariólogo.

Um conselho : Para evitar a Hidropisia é aconselhável dar aos peixes alimentos ricos em Vits. A & D.

Esclarecendo q a Hidropsia, não é DOENÇA, e sim um sintoma que pode se manifestar de várias maneiras, dependendo apenas do órgão afetado.

Na maioria das vezes Não tem cura, isto é, quando percebemos a inchação já é tarde demais para a regressão, pois o rim e o fígado, já estão seriamente afetados.

Os veteranos e respeitados aquariólogos Gastão Botelho e Ydenice Viana, conseguiram a cura em estágio avançado em Bettas ainda no começo dos anos 80, seguindo um método mais radical e um pouco doloroso e demorado.

Sabendo que: O ventre incha por uma disfunção de rim e a cavidade visceral se enche de líquido. O uso de antibióticos é inútil, uma vez q a absorção do mesmo pelo organismo é mínima.

Então partiram do seguinte pensamento:

Perfurar o ventre, retirar o líquido e injetar o antibiótico na cavidade visceral.

Depois de alguns testes, conseguiram chegar na dose ideal para a cura, mesmo em estágio máximo da "doença"!

Lembrando que depois os peixes não irão mais reproduzir, pois a bactéria danifica permanentemente os órgãos reprodutores, principalmente os ovários.

Método 1:

Perfura-se o ventre na região anterior às nadadeiras pélvicas penetrando-se uma agulha fina a 1 mm de profundidade. Ao retirá-la o líquido espirrará e então, o ventre deve ser massageado até que fique murcho, isto é, que todo líquido saia.

Depois injetar a Terramicina ( 250 mg ) dissolvido em água e aguardar a cura.
Às vezes, se faz necessário uma nova retirada do líquido, dias depois. Nesse caso repete-se o tratamento.

Método 2 :

Fazer tudo como no método anterior, mas, sem injetar o remédio e sim dissolver 250 mg para cada litro de água e colocar o peixe, trocando toda essa água de 2 em 2 dias e sempre colocando o antibiótico, até que se normalize.

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Bandeiras, Discus e Neons juntos (Sim ou Não ? ) Parte 2


Ps:
Os Acarás Discos "tunados" estão classificados como Symphysodon sp. "domesticated", por serem criados há muitas gerações em cativeiro, costumam ser mais resistentes e aceitam facilmente alimentação industrializada, o pH é mais amplo ( 6.0/ 6.8) , apesar de alguns criadores manterem seus peixes com pH até 7.2 ( devido aos grandes volumes das TPAs ) , mesmo assim água sempre muito macia (H entre 1 e 4) e temperatura nunca inferior a 29 C. Também são peixes de cardume ( mínimo 6 ), mas podem viver em duplas ( 1 casal formado por aquário entre 150 e 200L.)

Lembrando que os Acarás Bandeiras (Pterophyllum scalare & Pterophyllum leopoldi) são peixes de água neutra (pH 7.0)...mas podem ser mantidos em pH 6.8 , já o Altum, é o único Bandeira de água ácida (pH 5.9) e com o pH mais próximo dos Neons Cardinais e Verdes ( pH entre 6.0 e máximo de 6.6 ).

Os Neons mais indicados para aquários comunitários com Bandeiras seriam os Neons Negros ( Hyphessobrycon herbertaxelrodi ): pH 6.7 , H 8 , 25 C , 3 cm , 40 L. e os
Neons verdadeiros ( Paracheirodon innesi): pH 6.8, H 6 , 22 C , 5 cm , 40 L.

Outros peixes também indicados são os Peixes-Lápis e o Growlight Tetra ( Hemigrammus erythrozonus ): pH 6.8 , H 8 , 25 C , 5 cm , 50 L.

Fonte do texto: http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=24678836&tid=5349679661826269440

Fonte da imagem:
ecobichos.com.br

Bandeiras, Discus e Neons juntos (Sim ou Não ? ) Parte 1

Resposta: NÃO !

O maior erro cometido por iniciantes no Hobby em aquários comunitários, é a escolha de espécies incompatíveis, seja por parâmetros de água, hábitos alimentares, temperatura, etc.

Hábitos alimentares
os Bandeiras podem devorar peixes pequenos ( Neons, Foguinhos, Growlights, etc.), mas se crescerem juntos com pequenos peixes, não teremos problemas!... Ou seja, se você comprar Bandeiras ainda pequenos e cria-los juntos com pequenos peixes, OK! ... Mas se você introduzir novos Neons, por exemplo, (mesmo grandes) com Bandeiras adultos, poderão ser facilmente devorados!

Sobre pH e Temperatura:

Pouca gente sabe, mas apesar do mesmo pH (6.0 a 6.5) a temperatura ideal para os Cardinais são bem mais baixas do que os Discus... A temperatura correta para Neon Cardinal fica situada entre 22 e máxima de 26C, enquanto que os Discos precisam de altas temperaturas (28 a 32C), por esse motivo não poderão conviver juntos... Você acabará prejudicando uma das espécies, diminuindo sua imunidade e longevidade.

Vamos lá! (Parâmetros corretos de pH, dH e Temperatura )

Neon cardinal ( Paracheirodon axelrodi ) pH 6.0 / 6.6 , pouco mineralizada ( H 6 ) e temp. moderada ( 22 até 26 C ).

Acará Disco ( Symphysodon discus ) : pH 6.0 , H 1 , temp. 29 C.

.Acará Disco ( Symphysodon aequifasciata ) : pH 6.5 / 6.8 , H entre 3 e 6 , temp. 28 C.

Acará Disco ( Symphysodon sp. "domesticated" ) : pH 6.0/ 6.8 , H entre 1 e 4 , 29 C.

Acarás Bandeiras:

Pterophyllum scalare
pH 7.0 , H 8 , temp. 26C , tam. 15 cm.

Pterophyllum leopoldi
pH 7.0 , H 8 , temp. 25C , tam. 10 cm

Pterophyllum altum
pH 5.9 , H 8 , temp. 25C , tam. 13 cm.

Fonte: http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=24678836&tid=5349679661826269440
Fonte da imagem: achetudoeregiao.com.br

Congestão das Nadadeiras

Esta doença se apresenta quando as condições de alimentação não estão muito adequadas, isto é, quando há simultâneamente, superalimentação e temperatura muito fria para peixes tropicais.

Nestes distúrbios, os sintomas são enrijecimento sanguínio das nadadeiras junto às bases do corpo do peixe.

Como terapêutica usam-se banhos de permanganato de potássio na dosagem de 1 grama em 100 litros de água. O banho deve ser aplicado em aquário-hospital.

Banhos de cloreto de sódio, de preferência sal grosso, têm contribuído muito para melhorar as condições dos indivíduos atacados.

A dosagem poderá ser de uma colher das de sopa de cloreto de sódio para 20 litros de água, pelo espaço de tempo de 3 minutos.

Fonte: http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=24678836&tid=5349795467029471488

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