Quantidades mínimas requeridas



Fonte da imagem: ciencias6e.blogspot.com

Quantidade médias mínimas de vitaminas requeridas pelos peixes :

Vit. A.......... 2000 - 2500 U.I.
Vit. E.................. 10 - 40 U.I.
Vit. B1........... 10 - 15 mg/kg.
Vit. B2............ 15 -30 mg/kg.
Vit. B5............ 40 -50 mg/kg.
Vit. B6............ 10 -20 mg/kg.
Vit. B10.......... 6 - 12 mg/kg.
Vit. C......... 100 -150 mg/kg.

Todas as quantidades são dadas em miligramas por kilogramas de comida seca (mg/kg) , exceto as vitaminas A e E que são dadas em unidades internacionais ( U.I.)

Fonte: http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs.aspx?cmm=24678836&tid=2531627661869539584

Intoxicações podem ser de 2 tipos :

Endógenas : Quando se processam de dentro para fora.
exemplo : um micróbio se localiza no intestino do peixe onde produz um tóxico q envenenará através da corrente sangüínia .

Exógenas : Quando se processam de fora para dentro.
exemplo: produto químico entra na água do aquário e o peixe a absorve .

Os aquários localizados em ambientes fechados, onde muitas pessoas fumam ao mesmo tempo ou onde queimam incensos, podem levar os peixes à morte pela absorção dos gases produzidos pela combustão desses materiais, quando absorvidos pela água do aquário, já que ela funciona como uma janela para troca dos gases ... Assim como o uso de inseticidas e etc.

Shäperclaus ( 1950 ) constatou que a Daphnia magma ou Dapnia pulex morrem ao cabo de 24 horas com uma concentração de apenas 0.0001 mg de DDT por litro de água.

Águas de aquário contaminadas acidentalmente por este tóxico são fatais para peixes e plantas, morrendo primeiro o Plancto que serve de alimento para os peixes.

Fonte: http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs.aspx?cmm=24678836&tid=5234848505667346688

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Teleton 2009 !

Olá Pessoal !

Sei que esse blog fala sobre Aquarismo, mas hoje estou abrindo uma exceção por uma grande causa, o Teleton.

Você sabe o que Teleton e qual seu objetivo ?

Teleton é uma "maratona" televisiva que tem como objetivo principal arrecadar uma quantidade de dinheiro, pré-definido ou não, para a assistência de pessoas com problemas de saúde dos mais diferentes tipos e que não possuem condições financeiras para obter um tratamento digno.

O programa, no qual arrecada verbas para a construção de novos hospitais da AACD, foi um sucesso, diversas emissoras de TV contribuíram com seus artistas, e cederam diversos artistas da sua grade de programação para o SBT.

Atenção ! Hoje é o último dia para doar !

VAMOS AJUDAR !!!

Para doar R$5,00 basta ligar:
0500 12345 05

Para doar R$10,00 basta ligar:
0500 12345 10

Para doar R$30,00 ou mais, basta ligar:
0800 775 2009

ou acessar o site : www.teleton.org.br

Atenção ! Para confirmar sua doação espere até o final da ligação !


Para ganhar um boneco (a) basta doar R$60,00 que você receberá o Tonzinho ou a Nina ( você escolhe qual quer ganhar ).

Para ganhar os dois bonecos ( a Nina e o Tonzinho ) basta doar R$100,00.

COLABORE VOCÊ TAMBÉM !

OBRIGADA !!!

Marsilea quadrifolia


Fonte da imagem: conjurado.blogspot.com

Nome popular: Trevo de 4 folhas

Nome científico: Marsilea quadrifólia

Família: Marsilea (1753)

Origem: Australia, o gênero "Marsilea", inclui 65 espécies, distribuídas pelo mundo.

Crescimento: lento

Plantio: substrato rico em nutrientes.

Iluminação: Luz intensa.

pH: neutro.

Temperatura: água temperada (20 a 25 C)

Porte: pequeno (até 15 cm)

Reprodução: além da reprodução por esporos, as espécies de Marsilea, podem ser multiplicadas vegetativamente por meio de simples pedaços de rizoma que continuam a crescer e a produzir novas folhas.

Fonte: http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs.aspx?cmm=24678836&tid=5234394510444290304

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Echinodorus horizontalis



Nome popular: Goianense ou Guianense

Nome científico: Echinodorus horizontalis

Sinonímia : Echinodorus guyanensis

Família: Alismataceae

Origem: Amazonia (do Perú à região do Belém)

Crescimento: Médio.

Plantio: Pode ser cultivada emersa em aquários e paludários

Iluminação: Luz intensa.

Água : pH neutro , pouco mineralizada e Cristalina .

Temperatura: Tropical , 28 C.

Porte: Grande , as folhas são longo-pecioladas e medem de 40 a 50 cm ( em aquários raramente ultrapassam 30 cm )

Reprodução / Floração : A haste floral é um pouco mais longa do que as folhas e, além das flores férteis , dá origem a plântulas que podem ser aproveitadas no cultivo assexuado.

Fonte: http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs.aspx?cmm=24678836&tid=5234394510444290304

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Echinodorus amazonicus


Fonte da imagem: animal-world.com

Nome popular: Amazonense de Folhas Finas

Nome científico: Echinodorus amazonicus

Sinonímia : Echinodorus brevipedicellatus

Família: Alismataceae

Origem: cursos médio e inferior do Amazonas.

Crescimento: Médio.

Porte: Grande (55 cm)

Iluminação: Luz intensa.

Água : Mole ou mediamente mineralizada.

Temperatura: Tropical entre 25 e 30 C

Reprodução e floração: Periodicamente produz uma delicada haste floral ( cerca de 1 metro de comprimento ) que emerge à superfície, e onde se formam de 4 a 6 verticilos de 3 a 8 flores, 2 ou 3 novas plântulas aparecem ligadas a cada nó de haste floral; é possível estimular a multiplicação destacando as mudas e transplantando-as em seguida, de tal modo que mais de 50 plantas podem ser produzidas por ano, devido a ter de 4 a 10 inflorescências similares.

Cultivo : Solo com boa fertilização, rico em ferro, água com correnteza e deve ser plantada em grupos de 3 a 6 exemplares.

Fonte: http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs.aspx?cmm=24678836&tid=5234394510444290304

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Guppy Cobra Yellow


Esse lindo Guppy Cobra Yellow é do Danilo, que é criador de Guppies. Para comprar este lindo Guppy ou outras linhagens basta entrar em contato com ele pelo orkut:

http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=16523042484177287303

O Yellow Guppy Cobra também é chamado de Milhões de peixes e, às vezes, simplesmente o Guppy. É uma das variações de cor de guppy Poecilia reticulata. A rusticidade da Cobra Amarelo Guppy, bem como o fato de que amadurece rapidamente torna um peixe excelente para o início hobbyists. O Yellow masculino Cobra tem um corpo vibrante amarelo com um padrão de pele de cobra. A barbatana caudal é modelado com amarelo e preto. A fêmea Amarelo Cobra tem um corpo de ouro amarelo com uma barbatana caudal padronizada amarelo e preto que se desvanece para um laranja claro ao redor da borda.
O Yellow Guppy Cobra exige um tanque com pelo menos 20 litros de água, e é muito tolerante com mudanças nas condições de reservatório. As plantas devem ser variedades resistentes tais como Java Samambaia e musgo de Java que podem lidar com a dureza aumentou no tanque. Dar a estes a abundância de peixes da área de natação. Guppies não deve ser mantido com Bettas ou beliscando fim de outros peixes, como eles vão atormentá-los. Outros peixes pacíficos faria companheiros do tanque bom.

Você pode diferenciar o masculino e o feminino facilmente. Os machos são menores em tamanho, têm coloração mais clara, juntamente com uma barbatana de rabo grande, e apontou nadadeira anal. As fêmeas são maiores em tamanho, com uma coloração mais maçante, tem uma barbatana anal arredondada, bem como uma mancha de gravidez na parte inferior do corpo. Idealmente, o ambiente deve ter uma cobertura de samambaias flutuante e uma caixa para proteger a criação de alevinos. O período de gestação é de 4-6 semanas. Os adultos podem comer os alevinos se deixado à própria sorte, sem a caixa de criação. Os alevinos devem ser alimentados com artémia, comida de micro e flocos pulverizada. Os jovens crescem rapidamente, há o sexo pode ser determinada em 4 semanas de idade, e atingem a maturidade em cerca de 6 meses.

O Yellow Guppy Cobra é um onívoro e exige que ambos os alimentos à base de algas, bem como alimentos de carne. Uma alga-baseado ração, juntamente com liofilizado minhocas, tubifex, artémia e fornecerá guppies com a nutrição adequada.

http://www.geocities.com/elgecko1989/guppy.html

Echinodorus bleheri


Fonte da imagem: ecomarine.com.br

Nome popular: Amazonense de Folhas Largas

Nome científico: Echinodorus bleheri

Sinonímia : Echinodorus paniculatus

Família: Alismataceae

Origem: Norte do Brasil

Crescimento: Médio

Plantio: Em razão de seu grande porte, deve ser plantada individualmente

Porte: Grande

Iluminação: Luz intensa

Água : Mole e Cristalina

Temperatura: Tropical entre 25 e 28 C

Reprodução: Não se reproduz por via sexuada (Não produz flores e frutos)

Cultivo : A haste floral submersa dá origem somente a mudas que podem ser destacadas assim que apareçam as primeiras raízes.

Solo : Substrato rico

Fonte: http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs.aspx?cmm=24678836&tid=5234394510444290304

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Full Red


O dono deste belo exemplar de Full Red é o Marcelo que é criador de Guppies e Kinguios. Se você quiser adquirir um lindo Full Red ou outros peixes, entre em contato com ele pelo orkut:

http://www.orkut.com.br/Main#Scrapbook?uid=17374470045062758835

Descrição:

Peixes de beleza magnífica e muito ativos. O atual vermelho foi melhorado de forma independente e em paralelo por vários criadores, começando com o cinza vermelho híbrido. Os atuais campeonatos europeus, desde 2001, foram dominados por exemplares desta raça. Eles tem cauda enorme em Véu. Na minha opinião, são originários da melhor raça de Red Albino no mundo. Eles têm o "vermelho na cabeça" impressões digitais de qualidade. São peixes extremamente férteis e chegam ao tamanho adulto muito rapidamente, se bem alimentados. É extremamente fértil, sendo recomendado a iniciantes.

Para mantermos uma linhagem sempre forte e sadia recomenda-se fazer cruzamentos com o Guppy Full Red, normalmente os peixes vão nascer " não albinos ", mas colocamos " sangue " novo na criação. Devemos retirar os que nasceram albinos e devolver à linhagem original.

Desafio:

No Guppy Full Red Albino, o mais importante é manter a cor vermelha em toda a extensão do corpo, minimizando e eventualmente evitando partes brancas na barriga e no topo da cabeça. Outro aspecto importante no Guppy Full Red Albino é a intensidade da cor, que deve ser forte e distribuída igualmente em toda a extensão do corpo.

PH: Alcalino ( porém são peixes adaptáveis ao Ph ácido ).

Temperatura: 26ºC

KH e GH: médio

Origem: América Central

Tamanho Máximo: 5 cm

Dificuldade: baixa

Agressividade: baixa

Tempo de vida: bem cuidados vivem até 05 anos.

Fonte: http://www.amordepeixe.com.br/product_info.php?products_id=262&osCsid=5be95589f063cd4e672b0865cfc36264

Controle das algas

A simples interrupção ou diminuição do fluxo luminoso não permite eliminar as algas, pois a verdadeira causa de sua proliferação -- excesso de nutrientes -- não é combatida.

Durante muito tempo, recomendou-se esse procedimento mas os resultados finais sempre foram insatisfatórios.

De fato, após um período de obscuridade, as algas começam a morrer mas ao se reestabelecer o sistema normal de iluminação, voltam a proliferar de modo ainda mais explosivo porque as plantas superiores também sofrem com a ausência de luz.

E, afinal, o prolongamento da situação de pouca ou nenhuma luz acabaria por afetar seriamente todo o sistema autotrófico do aquário.

A retirada manual das algas, bem como a redução dos níveis de nutrientes, feita através das TPAs e do sifonamento dos dejetos e da suspensão temporária do alimento fornecido aos peixes, são medidas bem mais eficazes.

Nos casos graves (sobretudo os de infestação por algas azuis), o uso de produtos químicos (algicidas) pode vir a ser a única alternativa.
No entanto, seu uso oferece risco porque também prejudica as plantas superiores.
A diferença está no fato que as algas morrem primeiro, devido a sua estrutura mais delicada.

Fonte: http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs.aspx?cmm=24678836&tid=5233199044952154368

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Prevenção das algas

As plantas superiores levam vantagem sobre as algas na competição pelos nutrientes quando o ambiente se encontra biologicamente equilibrado, o que só ocorre alguns meses depois da instalação e montagem do aquário.

Antes, na fase de adaptação, elas não podem asssimilar os nutrientes de maneira satisfatória e acabam cedendo espaço ao crescimento desordenado de algas ( estas não precisam passar por períodos de adaptação).

Experiências realizadas ( Horst & Kipper, 1985 ) mostraram que o risco de infestação fica minimizado plantando-se o aquário desde o início, de modo que, mesmo realizando suas funções vitais ainda com deficiência, o grande número de plantas absorva todos os nutrientes, antes que as algas possam fazê-lo.

A introdução de peixes comedores de algas e a troca periódica de pequena parte de água do aquário ( para remover o excesso de nitratos e fosfatos ) também são medidas muito adequadas.

Após o estabelecimento do citado equilíbrio, com o pleno desenvolvimento das raízes e demais estruturas de absorção das plantas, a possibilidade de infestação reduz-se bastante, e somente uma súbita e profunda mudança da qualidade da água, causada, por exemplo, pelo excesso de matéria orgânica em decomposição, poderá formentar o crescimento descontrolado de algas.

Fonte: http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs.aspx?cmm=24678836&tid=5233199044952154368

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Campanha da Pedigree

ALGAS PARDAS

Fonte da imagem: recursos.cnice.mec.es


As algas pardas que normalmente surgem no aquário pertencem ao grupo das diatomáceas, e caracterizam-se como unicelulados que se congregam em cadeias ou leques.

O seu alastramento excessivo está relacionado com a degradação biológica do ambiente.

Pouca luz e baixos índices de oxigênio favorecem o desenvolvimento dessas algas que formam fina camada, facilmente removível. Na verdade, não oferecem ameaça alguma. O reestabelecimento do equilíbrio biológico é suficiente para que logo desapareçam.

ALGAS VERMELHAS


Fonte da imagem: agargel.com.br

As algas v
ermelhas de água doce apresentam-se sob a forma de tufos filamentosos de cor verde arroxeada escura ou violeta; o pigmento vermelho ( ficoeritrina ou rodofilina ) torna-se mais evidente ao se emergir a alga em álcool.

Um dos maiores contratempos no aquário é ocasionado por infestação de algas filamentosas vermelhas do gênero Audovinella ( conhecidas vulgarmente como algas petecas ). Este tipo de alga se prolifera com incrível rapidez, colonizando plantas, pedras, troncos e até mesmo o cascalho do fundo; costumam formar densa cobertura, e podem matar a planta usada como suporte por sufocamento e desnutrição; por outro lado, a tentativa de remove-las mecanicamente sempre causa mutilações irreparáveis nas folhas.

Alguns peixes, como os dos gêneros Leporellus ( fam. Anostomidae ) e os Epalzeorhynchus ( fam. Cyprinidae ) conseguem comer algas petecas, mas contra elas os algicidas têm pouca ou nenhuma ação.

Fonte: http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs.aspx?cmm=24678836&tid=5233199044952154368

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