Algas Azuis


Fonte da imagem: pt.mongabay.com

As Algas azuis caracterizam-se pela fissiparia (divisão sucessiva da célula em partes iguais) e figuram entre os organismos mais primitivos.

Normalmente, apresentam-se como densa cobertura de cor azul esverdeada, violeta, marrom escura ou quase preta.

Alastram-se com rapidez nos aquários recém-montados, colonizando plantas e objetos de ornamentação. Infelizmente não existem peixes ou caramujos que se alimentam desse tipo de alga.

A remoção mecânica através da raspagem pode ser tentada mas sempre haverá tendência a proliferarem de novo.

Quando as algas azuis constituem uma praga no aquário, os algicidas aparecem como única alternativa.

Fontes: http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs.aspx?cmm=24678836&tid=5233199044952154368

Marcadores: 1 comentários

Generalidades das algas


Fonte da imagem: 7balgas.files.wordpress.com

As algas são vegetais talófitos, uni ou pluricelados, clorofilados e de estrutura muito simples. Algumas são microscópicas, como as diatomáceas (Bacillariophyta), das algas salgadas, doce e salobra, cujas carapaças de sílica vistas em aumento lembram verdadeiras couraças; outras atingem proporções gigantescas, como a laminária " Macrocystis pyrifera (Phaeophceae), o Oceano Atlântico, de até 500 M de extensão, realmente o maior ser vivo que se conhece.

Nos aquários de água doce, quase sempre, as algas tornam-se hóspedes indesejáveis. Devido ao seu crescimento rápido e desordenado, entram em acirrada competição pelos nutrientes, podendo levar as plantas superiores à morte por desnutrição; algumas espécies de hábitos epifíticos fixam-se fortemente no limbo das folhas, dificultando a absorção de nutrientes e a passagem da luz.

Os esporos das algas costumam medir apenas alguns microns (miléssimos de milímetro), o que inviabiliza sua retenção através de seus espóros, podendo ser introduzidas no aquário junto com plantas novas, peixes, objetos de decoração ou até mesmo após a TPA (troca Parcial de Água).

Cabe ao aquariofilista precaver-se no sentido de impedir a sua evolução, pois se isso ocorrer elas irão colonizar todo o ambiente, e a partir daí pouco poderá ser feito, levando-se em conta a dificuldade em combatê-las sem prejudicar as plantas superiores.

De acordo com o pigmento predominante, são denominadas AZUIS (Cyanophyceae) , VERDES (Chlorophyceae) , PARDAS (Phaeophyceae) e VERMELHAS (Rhodophyceae).


Fonte: http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs.aspx?cmm=24678836&tid=5233199044952154368

Marcadores: 4 comentários

Comidas


Fonte da imagem: gargalo.wordpress.com

Comidas Frescas :

Origem vegetal :

Utilizam-se folhas de espinafre (passando rapidamente por fervura, para q fiquem mais macias).
No caso de peixes c/ boca pequena , trituram-se as folhas até formar uma pasta.
Ou ainda, segundo um método mais natural: introduzir uma pedra num recipiente cheio de água e colocado em local bastante iluminado, desenvolvem-se rapidamente sobre a pedra algas verdes filamentosas. Então essa pedra é introduzida no aquário e substituida por outra.

Origem animal :
Pode ser viva, liofilizada ou congelada.

As comidas congeladas mais utilizadas são:
coração ou fígado de boi, peixes, camarão, ovas de peixes, mexilhões, mariscos, conchas, vôngoles, etc ...

Comidas Vivas:

Larvas de mosquito, artêmias, drosófilas, micro-verme, tubifex, dáfnias, cyclops, infusórios, minhocas, peixes, etc ...


Selo de Qualidade


Recentemente recebi um selo do blog Fatos Matemáticos pela postagem Aspectos Históricos dos Guppies.

PROCEDIMENTOS:
O blog que receber deverá postar com sua origem devidamente identificada, o premiado deverá indicar 4 blogs e assinalar a postagem que recebeu o selo, lembre-se o prêmio é pela postagem e não pelo blog, marque o blog e a postagem logo a seguir.

INDICADOS:

Post:
ET do Panamá - Verdade ou Mentira? do blog Tudo é História
Post: Começa com um filme de suspense do blog Marmanjjus
Post: ... Velas Decoradas ... do blog Madame Káthia
Post:
A Intuição do blog Lasombra

Áreas de Propalação


Fonte da imagem: poeciliar.forumeiros.com

Originalmente o Guppy só deverá ter sido encontrado no norte da América do Sul .

Não é mais possível se fazer uma localização exata, pois foi espalhado pelo mundo, e principalmente por toda a região litorânea brasileira, para combater a malária , pois é considerado excelente larvóforo.

Hoje é possível encontrar o Guppy em forma as
A capacidade de adaptação desse peixinho é extraordinária, suportando condições extremas, podemos encontra-lo em valas de esgoto, poços ou mangues, na água doce, salobra e até salgada, e muitas vezes migra para esses habitats espontaneamente.

Em áreas abertas os Guppies tendem a formar cardumes, que no entanto, podem se dissolver espontaneamente.

Parece portanto, que não existe nesta tendência um comportamento acoplado a uma estrutura social, mas simplesmente se juntam como que ocasionalmente em cardumes, facilitando-lhes, assim a sobrevivência.

O Guppy é um peixe de superfície, como prova a sua boca colocada para cima, e sendo onívoro , provavelmente sua alimentação básica devem ser insetos que caem sobre a superfície da água e larvas de mosquito.

Preferindo águas rasas, fica suficientemente a salvo de seus perseguidores.

* Extraído e adaptado de " Der Guppy " Petzold .
selvajada, em alguns lugares dos EUA, Java, Índia, África e Europa do Sul.


Aspectos Históricos dos Guppies


O Guppy começou a surgir nos aquários , primeiramente , por volta de 1908 , e logo despertou grande interesse por sua variabilidade de cores , animado comportamento , fácil manutenção e fácil reprodução . Tem -se notícias de q nessa época, na Alemanha, um casal de Guppies podia custar a considerável quantia de 80 Marcos Ouro !

Informações de pequenos peixes " vivíparos " de água doce, já existiam há pouco mais de 200 anos, através de Don José Anthonio de Altaze Y Ramirez, mas o Guppy só chegou na Europa em 1859.
O apogeu dos " vivíparos " na aquariofilia se deu logo após a I guerra mundial.

Agora vivemos uma grande renascença , liderada pela criação do Guppy. Por sua natureza o Guppy sempre tomará posição de destaque, principalmente devido às suas particularidades genéticas e seu variável colorido .
Hoje c/ criação em larga escala, principalmente a criação profissional sob aspéctos sistemáticos , sempre termos novidades, não só em matéria de Guppies , mas tb nos demais Poecilídeos, mesmo espécies pouco divulgadas.
Voltemos, porém, um pouco no tempo. Qdo em 1946 surgiu uma novidade, o Guppy cauda de véu, e c/ ele destacou-se um nome - um sujeito c/ sorte, muita intuição e visão: Paul Haehnel.
No início, o seu novo e lindo peixe, inclusive muito maior, não foi bem aceito: Não encaixava nas normas Britânicas de criação do Guppy.

O sucesso teve que esperar até 1954, qdo se realizava a primeira exposição internacional na Alemanha Ocidental, em Hannover, onde seus Guppies, já bem conhecidos nos EUA, ocuparam c/ distância os primeiros , segundos e terceiros lugares. A partir desta data, a criação de Guppies tomou um grande impulso, e Paul Haehnel, conhecido como " Rei dos Guppies ", tornou-se responsável pela direção que tomou a criação e o desenvolvimento do Guppy.
Agora muitas novidades sempre aparecem anualmente nas exposições internacionais.

Fonte: http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs.aspx?cmm=24678836&tid=2588035181059858688

Anormalidades


Fonte da imagem:aquahobby.com

Deformidades como raquitismo e espinha torcida podem ter origem numa avitaminose, conseqüência de má alimentação, mas também podem ser de origem hereditária.

Relativamente freqüente no Guppy parece ser a mudança de sexo, mas só se conhecem casos de fêmeas virarem machos.

Em alguns casos são capazes de fecundar.

Outra curiosidade é o hermafroditismo observado em guppies.
SPURWAY ( 1957 ) fez algumas interessantes observações a respeito: de 19 animais garantidamente virgens , 18 permaneceram externamente fêmeas. Só uma, após a primeira cria, desenvolveu um gonopódio.

Exames posteriores mostram que todas elas produziam espermas ao lado de seus ovários.
A aplicação de hormônios sexuais por alguns criadores é um recurso usado para " mostrar " as cores normalmente latentes nas fêmeas.

Tratando-se fêmeas com hormônios masculinos, de fato elas colorem muito mais, mas também tendem a formar gonopódio, ficando estéreis ou até mudando de sexo.

Fêmeas tratadas, mesmo com doses pequenas , dão muito menos filhotes por cria. Ainda não foram feitos testes para avaliar os efeitos secundários conseqüentes da anabolização.

Porém, já foi verificado que fêmeas fecundadas e " tratadas " transmitem os hormônios aos fetos, pois existe um fornecimento de água possibilitando a transmissão de oxigênio e sais, ou outras substâncias, das fêmeas para os embriões no ventre, mesmo que não haja propriamente uma ligação entre mãe e filhos.

Cruzamentos com outras espécies já foram tentadas diversas vezes, mesmo assim são bastante raras. Tem-se notícias de bastardos produzidos por cruzamento de:

Poecilia reticulata ( fêmea ) X Limia vittata ( macho ) .
Poecilia reticulata ( fêmea ) X Heterandria formosa ( macho ) .

O cruzamento mais freqüente é o de Poecilia reticulata com o
Poecilia velifera ( molinésia ), e parece produzir mestiços bem diferentes .
Para os menos avisados ainda convém alertar que as cores e enormes nadadeiras dos Guppies de hoje nada tem a ver com cruzamentos fora da espécie.

São mesmo produtos da seleção que apenas explora características já inerentes ao Guppy.
Também não consta existirem raças ou subespécies como talvez algum principiante pense.

Fonte: http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs.aspx?cmm=24678836&tid=2587145336850571520

Métodos p/ Reprodução



Na criação do Guppy consideram se basicamente três métodos:

1 - Cruzamentos entre animais sem parentesco .
2 - Cruzamento entre animais com parentesco .
3 - Criação por linhagens .

1- Cruzando-se animais sem parentesco, o resultado é sempre imprevisível.
Normalmente surgem descendentes de diferentes tamanhos , formas e cores , e levará muitas gerações de cruzamentos com descendentes entre si até que se tenham um resultado aproximadamente uniforme .

2 - Cruzando-se animais com parentesco, isto é , irmãos entre si , pais e filhas e assim por diante , garantimos com certa segurança as características que interessam.
Parece que surge como principal problema a diminuição da vitalidade, pondo em risco a linhagem .

3 - Da cria de um casal se isolam 2 ou 3 casais que então são criados separadamente .
Com cada casal de irmãos se procede cruzando somente os descendentes entre si .
Formam se, assim , 2 ou 3 linhagens , dando-se preferência à valorização de caracteres diferentes em cada uma , por exemplo : numa, a cor noutra , o tamanho e , na terceira , a forma das nadadeiras . Cruzando-se após certo tempo os melhores representantes de cada linhagem , teremos cruzamentos entre animais diferentes , porém de alguma forma parentes . Estes normalmente, garantem os melhores resultados.

O último método é naturalmente o mais trabalhoso e também mais custoso. Necessitam-se muitos aquários e de muito trabalho teórico, mas é o único que garante a fixação de caracteres.

Quando, por motivos de espaço, não for possível desenvolver Guppies neste método , é aconselhável a união de 2 ou 3 criadores , ficando cada um com uma linhagem, fazendo-se posteriormente a permuta dos reprodutores .

Talvez o principiante se preocupe com o grande número de aquários, mas para criar uma linhagem já bastam 4 aquários. Porém é seguro que se torna um aficionado depois de algum tempo, geralmente conta com 12 ou mais aquários, e como os aquários em média são pequenos ( entre 9 e 40 L ), dá-se um jeito no espaço .

Fonte: http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs.aspx?cmm=24678836&tid=2587136815635456256

Doenças Carênciais

Fonte: qmc.ufsc.br

Sintomas das Doenças Carênciais por avitaminoses mais frequentes em peixes de aquário :

Carência de Vitamina A ( Retinol ) : Cegueira por ressecamento da córnea. Ritmo de crescimento lento .

Carência de Vitamina B1 ( Tiamina ) : Falta de apetite . Movimentos desiquilibrados . Atrofia muscular.

Carência de Vitamina B2 ( Riboflavina ) : Pigmentação escura do corpo . Cegueira por formação de cataratas . Inapetência . Anemia .

Carência de Vitamina B5 ( Ácido Pantoténico ) : Secreção excessiva de mucosidade nas brânquias

Carência de Vitamina B6 ( Piridoxina ) : Ritmo de crescimento
lento


Carência de Vitamina B10 ( Ácido Fólico ) : Nadadeira Caudal muito frágil. Anemia

Carência de Vitamina C ( Ácido Ascórbico ): Deformação da espinha dorsal. Cicatrização lenta das feridas. Hemorragias

Carência de Vitamina E ( Tocoferol ): Pigmentação da pele. Doença no sistema muscular. Disfunção no fígado e baço por degeneração da gordura.

Alguns alimentos que podemos usar em rações caseiras:

Gema de ovo ( bem cozido) rico em ( Vit.B5 e D ) , Fígado ( Vit. A e toda a série B ), Coração de boi ( Vit. B2 e B3 ), Peixe e Mariscos ( Vit. A , C e D ), Cereais ( Vit. B6 e E )
Alface ( A e C ), Espinafre ( Vit. A , B10 e K ).

Fonte: http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs.aspx?cmm=24678836&tid=2531627661869539584

Marcadores: 3 comentários

Argulose



Fonte da imagem: forumaquario.com.br

Parasitose provocada por diversas espécies do gênero ARGULUS , especialmente A. FOLIACEUS. O transmissor é conhecido por <<>> e é protegido do exterior por sua carapaça. O macho vive livre na água, enquanto que a fêmea vive fixada ao corpo do peixe, de preferência na parte inferior do abdômem onde a pele é mais tenra e sem escama. Costuma deixar seu hospedeiro no momento da postura e nada, então, ativamente, para se fixar nas paredes do aquário ou nas plantas.

Vários Ciprinídeos, assim como Ciclídeos e Caracídeos são geralmente atacados por esse parasito. As manchas sangüíneas na pele dos peixes são, em geral, sintomas produzidos pelas picadas do <<>> .
Além do "piolho", há outros crustáceos de maiores dimensões, como as Dáfnias, que perfuram a pele do peixe, para isso utilizando-se de uma trompa venenosa por meio da qual injetam uma substância urticante e tóxica, que pode matá-lo.

Como terapêutica, usam-se "banhos" de Permanganato de Potássio. Se o parasito é visível a ôlho nú, deve-se retira-lo com uma pequena pinça. Caso contrário, para que ele se solte aplica-se uma solução de Cloreto de Sódio.
É aconselhável a desinfecção do aquário, em virtude de possível postura, cujo ciclo
é de cerca de 8 semanas.

O emprego de Dáfnias, como alimento vivo, é inconveniente uma vez que poderá trazer como conseqüência, uma infestação parasitária.

Fonte: http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs.aspx?cmm=24678836&tid=2548693083060003072

Marcadores: 0 comentários